terça-feira, 7 de agosto de 2007

MALA (budista)

Direito, crédito, obrigação...

Ficar falando, falando, falando, lembrando não é legal.

Mas, vamos enfrentar meus medos.

Eu, num Domingo à noite chovendo à cantaros, liguei para o quarto de hotel de Henrique Portugal e exigi que ele saisse da cama quentinha para autografar a camiseta da fã, que veio de Florianópolis para vê-los.

MALA?

Eu, né?

Bem que a Marta disse que eu tenho de verbalizar menos as minhas coisas.

Quem ele pensa que é para não autografar a camiseta de uma menina que gastou suas economias para passar um fds em São Paulo seguindo o Skank?

HENRIQUE PORTUGAL. O tal do tecladista da banda. Ou como outras pessoas dizem (e eu sei) o maestro da Banda. (Quem acha maestro uma pessoa mega inteligente a ponto de querer ter filhos com um? Pena que esse já está lotado.)

Ah! Se para mim isso não é nada de mais, pq eu dava ordens?

Para medir forças com ele.

Sempre foi assim: a última palavra era minha, mas a última ação sempre foi dele.

Ai, queria poder voltar no tempo. Poder ter falado tudo mais baixinho. Poder ter feito menos besteira. Ter tido mais paciência...

Esperar menos de uma pessoa que só fez uma coisa proíbida para mim: REPARAR EM DETALHES. Para quem não sabe: é onde o tal do diabinho mora.

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