Brincando de Sex and the City

Terça, depois de meses (literalmente) cinema!

Fui brindada com o trailer do filme do meu seriado predileto.

Me arrepiei inteira. E, logicamente, bati palminhas!!!!

Carie não está morena. Ufa!

Poderia terminar aqui.

Não vou!

Esses dias estou sendo "abençoada" com algumas grosserias, que julgo totalmente desnecessarias. Queria que meu "Tudo que você não soube" estivesse aqui para citar o que grifei de azul. Sobre dependência de pessoas que nos maltratam e continuamos ali. Gostamos daquilo.

Eu decidi não mais passar por isso.

Bom, vamos aos fatos:

1. Sou metida a besta. Preciso ler isso?

Não.

2. Se eu digo que "Sex and the city" é meu seriado predileto a pessoa precisa argumentar que são todas as personagens putas? Que a Samantha é doente? E a Miranda é uma depravada?

Como alguém que é MÃE pode ser depravada?

E como alguém pode acusar a Samantha de doente, acabando de ter o comportamento igual ao dela. Não. Ela pelo menos se preocupa com o prazer do parceiro.

Eu acho que os dialogos, as situações são todas muito reais. Quantas vezes não me vejo ali no seriado?

Indignada (metaforicamente) com este fato fui pedir ajuda ao meu Stanford Blatch predileto:

Agente não deve falar sobre sexo?

Com meu discurso "Sex and the city" verbalizei várias coisas.

Pq eu não disse na hora? Para a pessoa interessada?

Fiquei tentando agradar. Bem aquela coisa que eu disse acima que não queria mais fazer...

Como diria Ana Maria Braga: "Acorda Menina".