Foi a primeira vez que voltei para casa de Salvador sem estar muito triste. Sem chorar com o motorista do taxi!
Muito pelo contrário, estou sorrindo de orelha a orelha.
Na hora em que, do avião, vi o mar de salvador pela última vez me deu um aperto no coração, uma vontade de ficar mais tempo, uma vontade de ter um pouco mais de felicidade.
É, como tudo o que é doce acaba, estou de volta em casa, na companhoa da minha gravidinha!
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